Mucuna
Uso Oral
Não
A Mucuna é uma das plantas mais populares e importantes da Índia. Todas as partes desta
possuem valorosas propriedades medicinais e existe uma grande demanda por esta na Índia
e no mercado internacional de drogas. O pó das sementes contém altas concentrações de
levodopa, um precursor direto do neurotransmissor dopamina e que vem sendo utilizado na
medicina Ayurvedica Indiana para várias doenças, incluindo parkinsonismo. É reconhecida pelas suas propriedades afrodisíacas. Estimula também a deposição de proteínas nos músculos e aumenta a força e a massa muscular, e o seu extrato é também conhecido por estimular o estado de alerta e melhora da coordenação.
Seu uso é indicado em casos de: Doença de Parkinson; impotência e disfunção erétil; como afrodisíaco e para aumentar testosterona; como anabólico e androgênico, fortalecendo os músculos e ajudando a estimularo hormônio do crescimento.
Dose recomendada: 400 mg do extrato seco, 1 ou 2x/dia, ou conforme recomendação médica.
* No tratamento do Mal de Parkinson a dose deve ser estabelecida em função do teor
equivalente de L-dopa presente no extrato seco padronizado.
Pode potencializar medicamentos androgênicos, a insulina, medicamentos anti-diabetes e
potencializa medicamentos com levodopa; Vitamina B6 pode diminuir a eficácia da L-dopa;
uso simultâneo com certos anestésicos (ciclopropano e halotano) pode causar arritmia
cardíaca; antidepressivos tricíclicos podem diminuir a absorção da L-dopa; teoricamente,
Mucuna pode diminuir a eficácia de certos antipsicóticos; L-dopa é incompatível com IMAO.
Uso adulto
Teoricamente, espera-se que ocorram os mesmos inconvenientes da L-dopa: priapismo;
problemas respiratórios; espasmos musculares; dor de cabeça; retenção urinária; mas parece
que os extratos causam menos reações do que a L-dopa sintética. Geralmente são limitadas a
náuseas, transtornos gastrintestinais, incluindo insônia e, às vezes, episódios de discinesia. 6
Não deve ser utilizado durante a gravidez, por poder causar defeitos de nascimento e
possuir atividade estimulante uterina;
Deve ser utilizado com supervisão médica em pacientes com hipoglicemia ou diabetes, por diminuir a taxa sanguínea de açúcar;
É contra-indicado seu uso em combinação com IMAO;
Deve ser evitado por pessoas com síndromes andrógenas excessivas, por possuir atividade
androgênica e aumentar os níveis de testosterona;
Se o paciente tiver condição médica resultando em níveis inadequados de prolactina no
corpo, não utilizar, a menos que sob orientação médica, por ser um inibidor da prolactina.
Deve ser evitado durante o aleitamento, devido à prolactina ser a responsável pela
produção de leite materno;
Evitar seu uso em casos de problemas cardiovasculares (risco de hipotensão); úlcera
gastroduodenal (risco de hemorragia) e câncer de pele.
Referências Bibliográficas
1. 1. SATHIYANARAYANA, L.; Arulmozhi, S. Mucuna pruriens Linn. - A
comprehensive Review. Pharmacognosy Reviews, Vol.1, Jan-Mai, 2007.
2. http://www.rain-tree.com/velvetbean.htm
3. SALAU, A.O.; Odeleye, O.M. Antimicrobial activity of Mucuna pruriens on selected
bacteria. Afr.J.Biotechnol., Vol.6(18),pp.2091-2092, 19 Sep 2007.
4. HOUGHTON, P. J.; Howes, M. Natural Products and Derivatives Affecting
Neurotransmission Relevant to Alzheimer's and Parkinson's Disease. Neurosignals,
14:6-22, 2005.
Mucuna
Uso Oral
Não
A Mucuna é uma das plantas mais populares e importantes da Índia. Todas as partes desta
possuem valorosas propriedades medicinais e existe uma grande demanda por esta na Índia
e no mercado internacional de drogas. O pó das sementes contém altas concentrações de
levodopa, um precursor direto do neurotransmissor dopamina e que vem sendo utilizado na
medicina Ayurvedica Indiana para várias doenças, incluindo parkinsonismo. É reconhecida pelas suas propriedades afrodisíacas. Estimula também a deposição de proteínas nos músculos e aumenta a força e a massa muscular, e o seu extrato é também conhecido por estimular o estado de alerta e melhora da coordenação.
Seu uso é indicado em casos de: Doença de Parkinson; impotência e disfunção erétil; como afrodisíaco e para aumentar testosterona; como anabólico e androgênico, fortalecendo os músculos e ajudando a estimularo hormônio do crescimento.
Dose recomendada: 400 mg do extrato seco, 1 ou 2x/dia, ou conforme recomendação médica.
* No tratamento do Mal de Parkinson a dose deve ser estabelecida em função do teor
equivalente de L-dopa presente no extrato seco padronizado.
Pode potencializar medicamentos androgênicos, a insulina, medicamentos anti-diabetes e
potencializa medicamentos com levodopa; Vitamina B6 pode diminuir a eficácia da L-dopa;
uso simultâneo com certos anestésicos (ciclopropano e halotano) pode causar arritmia
cardíaca; antidepressivos tricíclicos podem diminuir a absorção da L-dopa; teoricamente,
Mucuna pode diminuir a eficácia de certos antipsicóticos; L-dopa é incompatível com IMAO.
Uso adulto
Teoricamente, espera-se que ocorram os mesmos inconvenientes da L-dopa: priapismo;
problemas respiratórios; espasmos musculares; dor de cabeça; retenção urinária; mas parece
que os extratos causam menos reações do que a L-dopa sintética. Geralmente são limitadas a
náuseas, transtornos gastrintestinais, incluindo insônia e, às vezes, episódios de discinesia. 6
Não deve ser utilizado durante a gravidez, por poder causar defeitos de nascimento e
possuir atividade estimulante uterina;
Deve ser utilizado com supervisão médica em pacientes com hipoglicemia ou diabetes, por diminuir a taxa sanguínea de açúcar;
É contra-indicado seu uso em combinação com IMAO;
Deve ser evitado por pessoas com síndromes andrógenas excessivas, por possuir atividade
androgênica e aumentar os níveis de testosterona;
Se o paciente tiver condição médica resultando em níveis inadequados de prolactina no
corpo, não utilizar, a menos que sob orientação médica, por ser um inibidor da prolactina.
Deve ser evitado durante o aleitamento, devido à prolactina ser a responsável pela
produção de leite materno;
Evitar seu uso em casos de problemas cardiovasculares (risco de hipotensão); úlcera
gastroduodenal (risco de hemorragia) e câncer de pele.
Referências Bibliográficas
1. 1. SATHIYANARAYANA, L.; Arulmozhi, S. Mucuna pruriens Linn. - A
comprehensive Review. Pharmacognosy Reviews, Vol.1, Jan-Mai, 2007.
2. http://www.rain-tree.com/velvetbean.htm
3. SALAU, A.O.; Odeleye, O.M. Antimicrobial activity of Mucuna pruriens on selected
bacteria. Afr.J.Biotechnol., Vol.6(18),pp.2091-2092, 19 Sep 2007.
4. HOUGHTON, P. J.; Howes, M. Natural Products and Derivatives Affecting
Neurotransmission Relevant to Alzheimer's and Parkinson's Disease. Neurosignals,
14:6-22, 2005.