Carbonato de Magnésio
Uso Oral
Não
Carbonato de Magnésio é um antiácido não absorvido que reage quimicamente com o ácido
clorídrico do estômago, formando cloreto de magnésio solúvel e dióxido de carbono; Esta
reação produz flatulência e um aumento do pH do conteúdo gástrico, aliviando os sintomas da
hiperacidez.
Aplicações: Síndromes ácido-pépticas, hipercloridria, úlcera péptica, refluxo gastro-esofágico, hemorragia gastrintestinal como consequência de gastrite aguda e ulceração por estresse.
Dose usual para adultos: até 500mg por dia, via oral.
No tratamento da úlcera péptica, é aconselhável administrá-lo entre 1 e 3 horas após as
refeições, para prolongar o efeito neutralizante, e ao deitar-se. Mesmo assim, a terapia deve
ser prolongada pelo menos 4 a 6 semanas após o desaparecimento dos sintomas.
Anfetaminas ou quinidina, esteróides, anabolizantes, anticoagulantes orais derivados da
cumarina ou da indandiona, antidiscinéticos, antimuscarínicos (especialmente a atropina e
seus derivados), benzodiazepinas, fosfato sódico de celulose, cimetidina ou ranitidina,
diflunizal, glicosídios digitálicos, efedrina, preparações orais de ferro, cetoconazol, levodopa,
loxapina oral, mecamilamina, metenamina, lipase pancreática, fenotiazinas, fosfatos orais,
salicilatos, resina de poliestireno, sulfonato sódico, sucralfato, tetraciclinas orais, tioxantenos orais, vitamina D.
Não deve ser administrado em crianças menores de 6 anos, devido ao risco de
hipermagnesemia.
O seu uso pode causar náuseas, vômitos e cólicas.
Não deve ser utilizado em pacientes com disfunção renal severa, apendicite, colite ulcerosa,
colostomia, diverticulite, ileostomia, diarreia crônica, obstrução intestinal.
1. MARTINDALE. Guia Completo de Consulta Fármaco-Terapêutica. 2aed. Pharma
Editores, 2006.
2. P.R. VADE MÉCUM 2004/2005. 14a edição. Soriak, 2004.
Carbonato de Magnésio
Uso Oral
Não
Carbonato de Magnésio é um antiácido não absorvido que reage quimicamente com o ácido
clorídrico do estômago, formando cloreto de magnésio solúvel e dióxido de carbono; Esta
reação produz flatulência e um aumento do pH do conteúdo gástrico, aliviando os sintomas da
hiperacidez.
Aplicações: Síndromes ácido-pépticas, hipercloridria, úlcera péptica, refluxo gastro-esofágico, hemorragia gastrintestinal como consequência de gastrite aguda e ulceração por estresse.
Dose usual para adultos: até 500mg por dia, via oral.
No tratamento da úlcera péptica, é aconselhável administrá-lo entre 1 e 3 horas após as
refeições, para prolongar o efeito neutralizante, e ao deitar-se. Mesmo assim, a terapia deve
ser prolongada pelo menos 4 a 6 semanas após o desaparecimento dos sintomas.
Anfetaminas ou quinidina, esteróides, anabolizantes, anticoagulantes orais derivados da
cumarina ou da indandiona, antidiscinéticos, antimuscarínicos (especialmente a atropina e
seus derivados), benzodiazepinas, fosfato sódico de celulose, cimetidina ou ranitidina,
diflunizal, glicosídios digitálicos, efedrina, preparações orais de ferro, cetoconazol, levodopa,
loxapina oral, mecamilamina, metenamina, lipase pancreática, fenotiazinas, fosfatos orais,
salicilatos, resina de poliestireno, sulfonato sódico, sucralfato, tetraciclinas orais, tioxantenos orais, vitamina D.
Não deve ser administrado em crianças menores de 6 anos, devido ao risco de
hipermagnesemia.
O seu uso pode causar náuseas, vômitos e cólicas.
Não deve ser utilizado em pacientes com disfunção renal severa, apendicite, colite ulcerosa,
colostomia, diverticulite, ileostomia, diarreia crônica, obstrução intestinal.
1. MARTINDALE. Guia Completo de Consulta Fármaco-Terapêutica. 2aed. Pharma
Editores, 2006.
2. P.R. VADE MÉCUM 2004/2005. 14a edição. Soriak, 2004.