farmácia de manipulação
farmácia de manipulação
Princípios ativos

Betaina Hcl

Administração:

Uso Oral
Uso Tópico

Controlado:

Não

Indicação

A betaína é um derivado metilado do aminoácido glicina. Produzida no corpo humano a partir da hidrólise da colina, ela pode ser encontrada em diversas fontes exógenas, em especial no açúcar das beterrabas, de onde foi isolada pela primeira vez.
No estômago, o ácido hidroclorídrico converte pepsinogênio em pepsina, uma enzima que divide as proteínas em substâncias menores e mais facilmente absorvidas. A betaína auxilia o organismo no metabolismo dos alimentos pois combate a baixa produção do ácido hidroclorídrico.
Seu uso é indicado em preparações para desordens do fígado e gastrointestinais, hipopotassemia e alergias alimentares, assim como para produzir dióxido de carbono em pacientes submetidos a processos radiográficos de duplo contraste. É uma fonte de ácido clorídrico no tratamento da hipocloridria. Também indicada em casos de asma, candidíase e lúpus.
Além disso a betaína auxilia diretamente na produção natural de creatina (um aminoácido presente nas fibras musculares e no cérebro), fazendo com que o corpo possa obter mais força e explosão. Melhora também o fornecimento de nutrientes ao músculo esquelético.
Assim a betaína é também indicada como suplemento para melhora na performance dos atletas durante atividade física, como a musculação, sendo indicado seu uso tanto no pré quanto no pós treino. Nos dias de descando o consumo deve ser mantido.
A betaína é também utilizada em cremes dentais para o tratamento de boca seca (xerostomia).

Posologia

Para o tratamento de hipoclorídria,  é administrado na dosagem de 0,3 a 2g ao dia, acompanhado de refeições que contenham proteínas.
Em crianças abaixo dos 3 anos de idade, pode ser usado uma dose inicial de 100mg /kg de peso corporal diariamente.
Para aumento de massa muscular recomenda-se 3g a 4g por dia, normalmente divididas em duas doses iguais.

Interações medicamentosas

Ácido acetilsalícilico er outros medicamentos e anti-inflamatórios, como a cortisona, podem aumentar a produção de ácido clorídrico pelo estômago, podendo aumentar a sensação de azia e queimação e provocar úlceras e perfurações estomacais. Assim, o uso destes medicamentos deve ser evitado ou o consumo de betaína deve ser descontinuado.

Restrições

Uso adulto e pediátrico

Reações Adversas

Geralmente a betaína é bem tolerada. As reações mais comuns são perturbações estomacais, náuseas e diarreias leves.

Contraindicação

Contraindicada para mulheres grávidas ou que estejam amamentando e para pessoas cujos níveis de colesterol estejam elevados.

Observações

Siga as orientações médicas e procure uma Farmácia de Manipulação para manipular o seu produto.

Bibliografia

referência usp 43

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Betaina Hcl

Administração:

Uso Oral
Uso Tópico

Controlado:

Não

Indicação

A betaína é um derivado metilado do aminoácido glicina. Produzida no corpo humano a partir da hidrólise da colina, ela pode ser encontrada em diversas fontes exógenas, em especial no açúcar das beterrabas, de onde foi isolada pela primeira vez.
No estômago, o ácido hidroclorídrico converte pepsinogênio em pepsina, uma enzima que divide as proteínas em substâncias menores e mais facilmente absorvidas. A betaína auxilia o organismo no metabolismo dos alimentos pois combate a baixa produção do ácido hidroclorídrico.
Seu uso é indicado em preparações para desordens do fígado e gastrointestinais, hipopotassemia e alergias alimentares, assim como para produzir dióxido de carbono em pacientes submetidos a processos radiográficos de duplo contraste. É uma fonte de ácido clorídrico no tratamento da hipocloridria. Também indicada em casos de asma, candidíase e lúpus.
Além disso a betaína auxilia diretamente na produção natural de creatina (um aminoácido presente nas fibras musculares e no cérebro), fazendo com que o corpo possa obter mais força e explosão. Melhora também o fornecimento de nutrientes ao músculo esquelético.
Assim a betaína é também indicada como suplemento para melhora na performance dos atletas durante atividade física, como a musculação, sendo indicado seu uso tanto no pré quanto no pós treino. Nos dias de descando o consumo deve ser mantido.
A betaína é também utilizada em cremes dentais para o tratamento de boca seca (xerostomia).

Posologia

Para o tratamento de hipoclorídria,  é administrado na dosagem de 0,3 a 2g ao dia, acompanhado de refeições que contenham proteínas.
Em crianças abaixo dos 3 anos de idade, pode ser usado uma dose inicial de 100mg /kg de peso corporal diariamente.
Para aumento de massa muscular recomenda-se 3g a 4g por dia, normalmente divididas em duas doses iguais.

Interações medicamentosas

Ácido acetilsalícilico er outros medicamentos e anti-inflamatórios, como a cortisona, podem aumentar a produção de ácido clorídrico pelo estômago, podendo aumentar a sensação de azia e queimação e provocar úlceras e perfurações estomacais. Assim, o uso destes medicamentos deve ser evitado ou o consumo de betaína deve ser descontinuado.

Restrições

Uso adulto e pediátrico

Reações Adversas

Geralmente a betaína é bem tolerada. As reações mais comuns são perturbações estomacais, náuseas e diarreias leves.

Contraindicação

Contraindicada para mulheres grávidas ou que estejam amamentando e para pessoas cujos níveis de colesterol estejam elevados.

Observações

Siga as orientações médicas e procure uma Farmácia de Manipulação para manipular o seu produto.

Bibliografia

referência usp 43

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