Amora Extrato Seco
Uso Oral
Não
A Morus nigra L., Moraceae, é uma espécie vegetal que tem sua origem na Ásia, e está plenamente aclimatizada no Brasil (Cruz, 1979). Essa planta é popularmente conhecida como amoreira-preta. Diversas partes como raiz, folha, casca e frutos são empregadas na medicina popular, sendo cada uma indicada para diferentes propósitos. Enquanto as folhas são utilizadas como terapia de reposição hormonal, o fruto possui atividade antioxidante, hipoglicemiante, antiinflamatória e antimicrobiana (Nakamura et al., 2003). Conforme estudo de Naderi e colaboradores (2004), o fruto possui ação protetora contra danos de biomembranas e biomoléculas reduzindo o risco de doenças relacionadas ao estresse oxidativo.
Sua principais aplicações são:<bR>
Auxilia nas disfunções renais e hepáticas; tratamento de lesões bucais: na contenção de sangramento e na inflamação; utilizado como laxativos e diuréticos, expectorantes, antieméticos e hipoglicemiante; possui atividade anti-inflamatória, antioxidante e cicatrizante, combatendo de radicais livres do organismo.
Recomenda-se o uso de 1 à 3g ao dia.
Nossos especialistas não encontraram nenhum dado científico relevante que indique restrição de uso.
Nossos especialistas não encontraram nenhum dado científico relevante que indique reação adversa.
As cápsulas de amora estão contraindicadas para grávidas, mulheres a amamentar e crianças até aos 3 anos.
Siga as orientações médicas e procure uma Farmácia de Manipulação para manipular o seu produto.
Cruz GL 1979. Dicionário de plantas úteis no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 599.
2. Nakamura Y, Watanabe S, Miyake N, Kohno H, Osawa T 2003. Dihydrochalcones:
evaluation as novel radical scavenging antioxidants. J Agr Food Chem 51: 3309-
3312.
3. Miranda, M.A.; Vieira, D.G.; Alves, M.S.; Yamamoto, C.H.; Pinho, J.J.R.G; Sousa,
O.V. Uso etnomedicinal do chá de Morus nigra L. No tratamento dos sintomas do
climatério de mulheres de Muriaé, Minas Gerais, Brasil. HU Revista, Juiz de Fora, v.
36, n. 1, p. 61-68, jan./mar. 2010.
4. NADERI, G.A. et al. Antioxidant activity of three extracts of Morus nigra.
Phytotherapy Research, v.18, n.5, p.365-9, 2004.
5. OZGEN, M.; SERÇE, S.; KAYA, C. Phytochemical and antioxidant properties of
anthocyanin-rich Morus nigra andmorus rubra fruits. Scientia Horticulturae, v.119,
p.275-279, 2009.
6. Kumar and Chauhan. Journal of Medicinal Plants Research Vol. 2(10), pp. 271-278,
October, 2008.
7. Ercisli S, Orhan E. Chemical composition of white (Morus alba), red (Morus rubra)
and black (M. Nigra) mulberry fruits. Food Chem. 2007;103(4):1380–1384.
8. ANGELO, P. M.; JORGE, N. Compostos fenólicos em alimentos – Uma breve
revisão. Rev. Inst. Adolfo Lutz, v. 66, n. 1, p. 232-240, 2007.
9. BERNAL, J.; MENDIOLA, J. A; IBÁÑEZ, E.; CIFUENTES, A. Advanced analysis of
nutraceuticals. J. Pharm. Biomed. Anal., v. 55, n. 4, p. 758-74, 2011.BALOGH, E.;
HEGEDUS, A.; STEFANOVITS-BÁNYAI, É. Application of and correlation among
antioxidant and antiradical assays for characterizing antioxidant capacity of
berries. Sci. Hortic., v. 125, n. 3, p. 332-336, 2010.
10. KÄHKÖNEN, M. P.; HEINONEN, M. Antioxidant activity of anthocyanins and their
aglycons. J. Agric. Food Chem., v. 51, n. 3, p. 628-33, 2003.
Amora Extrato Seco
Uso Oral
Não
A Morus nigra L., Moraceae, é uma espécie vegetal que tem sua origem na Ásia, e está plenamente aclimatizada no Brasil (Cruz, 1979). Essa planta é popularmente conhecida como amoreira-preta. Diversas partes como raiz, folha, casca e frutos são empregadas na medicina popular, sendo cada uma indicada para diferentes propósitos. Enquanto as folhas são utilizadas como terapia de reposição hormonal, o fruto possui atividade antioxidante, hipoglicemiante, antiinflamatória e antimicrobiana (Nakamura et al., 2003). Conforme estudo de Naderi e colaboradores (2004), o fruto possui ação protetora contra danos de biomembranas e biomoléculas reduzindo o risco de doenças relacionadas ao estresse oxidativo.
Sua principais aplicações são:<bR>
Auxilia nas disfunções renais e hepáticas; tratamento de lesões bucais: na contenção de sangramento e na inflamação; utilizado como laxativos e diuréticos, expectorantes, antieméticos e hipoglicemiante; possui atividade anti-inflamatória, antioxidante e cicatrizante, combatendo de radicais livres do organismo.
Recomenda-se o uso de 1 à 3g ao dia.
Nossos especialistas não encontraram nenhum dado científico relevante que indique restrição de uso.
Nossos especialistas não encontraram nenhum dado científico relevante que indique reação adversa.
As cápsulas de amora estão contraindicadas para grávidas, mulheres a amamentar e crianças até aos 3 anos.
Siga as orientações médicas e procure uma Farmácia de Manipulação para manipular o seu produto.
Cruz GL 1979. Dicionário de plantas úteis no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 599.
2. Nakamura Y, Watanabe S, Miyake N, Kohno H, Osawa T 2003. Dihydrochalcones:
evaluation as novel radical scavenging antioxidants. J Agr Food Chem 51: 3309-
3312.
3. Miranda, M.A.; Vieira, D.G.; Alves, M.S.; Yamamoto, C.H.; Pinho, J.J.R.G; Sousa,
O.V. Uso etnomedicinal do chá de Morus nigra L. No tratamento dos sintomas do
climatério de mulheres de Muriaé, Minas Gerais, Brasil. HU Revista, Juiz de Fora, v.
36, n. 1, p. 61-68, jan./mar. 2010.
4. NADERI, G.A. et al. Antioxidant activity of three extracts of Morus nigra.
Phytotherapy Research, v.18, n.5, p.365-9, 2004.
5. OZGEN, M.; SERÇE, S.; KAYA, C. Phytochemical and antioxidant properties of
anthocyanin-rich Morus nigra andmorus rubra fruits. Scientia Horticulturae, v.119,
p.275-279, 2009.
6. Kumar and Chauhan. Journal of Medicinal Plants Research Vol. 2(10), pp. 271-278,
October, 2008.
7. Ercisli S, Orhan E. Chemical composition of white (Morus alba), red (Morus rubra)
and black (M. Nigra) mulberry fruits. Food Chem. 2007;103(4):1380–1384.
8. ANGELO, P. M.; JORGE, N. Compostos fenólicos em alimentos – Uma breve
revisão. Rev. Inst. Adolfo Lutz, v. 66, n. 1, p. 232-240, 2007.
9. BERNAL, J.; MENDIOLA, J. A; IBÁÑEZ, E.; CIFUENTES, A. Advanced analysis of
nutraceuticals. J. Pharm. Biomed. Anal., v. 55, n. 4, p. 758-74, 2011.BALOGH, E.;
HEGEDUS, A.; STEFANOVITS-BÁNYAI, É. Application of and correlation among
antioxidant and antiradical assays for characterizing antioxidant capacity of
berries. Sci. Hortic., v. 125, n. 3, p. 332-336, 2010.
10. KÄHKÖNEN, M. P.; HEINONEN, M. Antioxidant activity of anthocyanins and their
aglycons. J. Agric. Food Chem., v. 51, n. 3, p. 628-33, 2003.