A biotecnologia Moderna, uma empresa norte-americana anunciou na última segunda-feira (18), o resultado positivo para a fase inicial dos ensaios clínicos de sua vacina contra o novo coronavírus.
Segundo o G1, a vacina produziu uma resposta imune em oito pacientes que a receberam. Apesar das 118 vacinas desenvolvidas contra o vírus, até o momento, não existe uma vacina eficaz. Segundo um balanço feito pela organização Mundial de Saúde (OMS), oito estão em fase clínica, sendo uma delas a vacina desenvolvida pela Moderna, e 110 em fase de pré-clínica. A previsão é que no Brasil, os testes em animais iniciam ainda nesta semana pelo Incor.
Com base nos dados divulgados pelo G1, os estudos estão sendo realizado pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, onde governo investiu 500 milhões de dólares para essa potencial vacina. A fase dois será testada em cerca de 600 pessoas. Durante esse processo os pacientes receberam três doses diferentes da vacina, a terceira fase tem previsão para começar em julho.
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A pandemia causada pelo coronavírus, atingiu os cinco continentes do planeta, deixando mais de 315.270 mortes em todo o mundo de acordo com os dados divulgados até hoje, 4,7 milhões de casos confirmados.
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Para chegar a uma vacina efetiva, os pesquisadores precisam passar por um processo complexo, com diversas fases, como: pesquisa básica, testes pré-clínicos e os ensaios clínicos, que a partir desse momento, é possível desdobrar outras quatro fases:
A transmissão do vírus pode ocorrer pelo ar ou através do contato pessoal com secreções contaminadas, como: gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, aperto de mão, contato com objetos, superfícies contaminadas, boca, nariz ou olhos.
Higienizar as mãos:
Para se prevenir, procure evitar contato próximo com pessoas doentes, caso não esteja se sentindo bem, fique em casa. Ao tossir ou espirrar, cobrir a boca com um lenço descartável.
É válido ressaltar que o contato com olhos, nariz ou boca permite que o vírus entre no corpo, gerando infecção.
De acordo com o Ministério da Saúde e com base nas pesquisas realizadas, o uso de máscara é fundamental para a prevenção, pois impede a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca no ambiente, garantindo uma barreira física que vem auxiliando na mudança de comportamento da população e diminuição de casos.
No início da pandemia, o uso de máscara era exclusivo para as pessoas que contraíram a doença, atualmente o projeto de Lei 2335/20 torna obrigatório o uso de máscaras, sob pena de multa no valor de um salário mínimo (R$1.045), em locais públicos enquanto a pandemia não ser controlada em todo o País. A partir desse cenário, a recomendação é que a população possa produzir suas próprias máscaras caseiras, utilizando tecidos. É importante que a máscara seja feita conforme as medidas corretas, cobrindo totalmente a boca e o nariz.
A fiscalização do cumprimento da medida está sendo realizado pelas prefeituras locais, com o apoio dos governos estaduais, através de seus agentes públicos de saúde e segurança.
A partir desse cenário, a recomendação é que a população possa produzir suas próprias máscaras caseiras, utilizando tecidos. É importante que a máscara seja feita conforme as medidas corretas, cobrindo totalmente a boca e o nariz.
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