A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou que os beneficiários de planos de saúde podem fazer consultas por telessaúde ou telemedicina, com a utilização da rede assistencial.
O atendimento funcionará da mesma forma que seriam realizadas no sistema presencial em consultórios e clínicas. Ainda de acordo com a ANS, os atendimentos “serão de cobertura obrigatória, uma vez atendida a diretriz de utilização do procedimento e de acordo com as regras pactuadas no contrato estabelecido entre a operadora e o prestador de serviços”.
Outra informação importante é que a ANS ressaltou que caso o prestador do serviço não pertença a rede de atendimento do plano beneficiário, o usuário terá a opção de ser atendido e posteriormente pedir o reembolso, caso o contrato permita.
“As operadoras e os prestadores de serviços de saúde trocarão informações mais precisas acerca de procedimentos realizados a distância. O início da vigência da utilização dessa alteração no TISS (Troca de Informações de Saúde Suplementar) será imediato”, informou a agência.
Além disso, após a publicação da portaria do Ministério da Saúde que autorizou o uso da telemedicina, foram criados softwares para facilitar esse atendimento. O mais conhecido é o Central Corona.
Criado por dois desenvolvedores de softwares brasileiros, o aplicativo pode ser baixado de forma gratuita para que pacientes recebem atendimento médico de forma virtual, sem precisar sair de caso. A finalidade do Central Corona é oferecer a população um diagnóstico prévio de confirmação de Coronavírus, sem que os pacientes precisem se deslocar de suas residências.
Por meio de perguntas e respostas analisadas por médicos especialistas, o app fornece uma resposta imediata com as informações repassadas pela população, ajudando a orientar os órgãos de saúde em relação a propagação do Covid-19.
Primeiro, é importante ressaltar que existem diferenças entre os dois serviços. A seguir, definimos como cada um funciona:
É importante ressaltar que a portaria aprovada pela Câmara, diz claramente que o uso da tecnologia está autorizado “para quaisquer atividades da área de saúde”. Ou seja, não restringem-se apenas a pacientes que estão suspeitando ter Coronavírus, mas sim para qualquer outro problema de saúde.
A telemedicina engloba os serviços de inúmeros especialistas das mais variadas áreas da saúde. De Nutricionistas e psicólogos, até infectologistas e cirurgiões. O serviço de telemedicina contempla atendimento pré-clínico, suporte assistencial, consulta, monitoramento e diagnóstico.
A portaria do Ministério da Saúde libera a emissão de receitas e atestados via telemedicina.
No entanto, para que sejam válidos, os documentos precisam de assinatura eletrônica, por meio de certificados e chaves emitidos pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, registro de data e hora e duração (no caso do atestado).
Vale lembrar que o uso da telemedicina e emissão dessas receitas e atestados são válidos tanto para quem realizar o pedido pelo Sistema Único de Saúde, quanto para toda a rede privada de saúde.
Algumas atitudes adotadas no dia a dia, reduzem o contágio pelo coronavírus e diminuem as chances de contaminação dos diabéticos ou qualquer outra pessoa. O Ministério da Saúde recomendou algumas ações:
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Nutricionista – Centro Universitário São Camilo Pós graduada em Nutrição Pediátrica- IPGS