Um dos temas mais abordados durante a epidemia de Covid-19 são os cuidados com os grupos de riscos. Idosos, diabéticos e hipertensos normalmente são os mais citados, porém, pessoas que sofrem com doença cardiovascular também fazem parte deste grupo de riso.
Mas por que o Covid-19 pode agravar muito os quadros de pacientes que possuem doença cardiovascular? Quais os cuidados tomar? O que fazer? Neste artigo, listamos algumas dicas. Confira!
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), pessoas que possuem algum tipo de doença cardiovascular ou nos vasos sanguíneos, estão no grupo de risco por conta de uma série de fatores.
Em primeiro lugar, pacientes com doenças cardiovasculares tem o sistema imunológico debilitado. Isso pode comprometer a defesa do organismo caso o paciente chegue a ser infectado.
Neste cenário, o organismo pode produzir mais secreção na garganta, espalhando a infecção até o pulmão mais rapidamente. Por consequência, esse processo pode afetar o músculo cardíaco, que no caso dessas pessoas, já são debilitados ou sobrecarregados.
Em pessoas saudáveis, a taxa de mortalidade é de até 3,5%. No entanto, em pacientes que possuem alguma doença cardiovascular, a mortalidade pode chegar a 10,5%. Portanto, a atenção deve ser redobrada para este grupo.
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Em primeiro lugar, a OMS recomenda que é fundamental que os cardiopatias mantenham a doença cardiovascular da qual sofrem, controlada. Além disso, as vacinas têm que estarem em dia. As mais importantes, neste momento, são a da gripe e a da pneumonia. Assim como o Covid-19, outras doenças podem agravar a situação, portanto, é importante estar bem vacinado.
Além disso, algumas atitudes adotadas no dia a dia, reduzem o contágio pelo coronavírus e diminuem as chances de contaminação de pessoas com doença cardiovascular ou qualquer outra pessoa. O Ministério da Saúde recomendou algumas ações:
Agora que você sabe o que fazer, cuide-se ou então se não sofre com esse problema, oriente quem sofre para evitar maiores problemas.
Para te ajudar na prevenção, respondemos algumas dúvidas pertinentes. Confira!
Por conta de todos esses fatores, é extremamente importante a prática da higiene frequente, a desinfecção de objetos e superfícies tocados com frequência, como celulares, brinquedos, maçanetas, corrimões, são indispensáveis para a proteção contra o vírus.
Até mesmo a forma de cumprimentar o outro deve mudar, evitando abraços, apertos de mãos e beijos no rosto. Essas são as maneiras mais importantes pelas quais as pessoas podem proteger a si e sua família de doenças respiratórias, incluindo o coronavírus.
O isolamento domiciliar ou hospitalar de pessoas com sintomas da doença são válidos por até 14 dias, além da recomendação para que pacientes com casos leves procurem os postos de saúde.
Assim como lavar as mãos com água e sabão e usar álcool em gel, utilizar máscaras também diminui a chance de contágio pelo novo Coronavírus, segundo o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O álcool em gel é um dos melhores produtos para ajudar a combater o Coronavírus, pois tem uma ação antimicrobiana que ajuda a matar bactérias e vírus presentes em superfícies, fazendo uma limpeza local e eliminando a camada de gordura que envolve o vírus.
A indicação do Conselho Federal de Química é que o álcool em gel seja composto de 70% de álcool etílico (etanol). Conforme o CFQ, essa é a quantidade necessária para combater o Coronavírus e outros vírus e microorganismos como bactérias e fungos.
Ainda de acordo com a orientação da Anvisa, as farmácias de manipulação estão autorizadas a preparar os seguintes tipos de álcool para a população brasileira:
Se você tiver dúvidas na hora da compra, saiba que é possível identificar se o álcool em gel tem pelo menos 70% de etanol, observando o rótulo do produto. Às vezes, em vez do símbolo %, é usada a bolinha ° que indica “graus”, como nas marcações de temperatura.
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