De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 30% da população masculina sofre com a disfunção erétil. No entanto, poucos homens, cerca de 10% dos homens afetados, se propõem a buscar por ajuda.
Por isso, vamos explicar um pouco neste artigo sobre o que é e quais os medicamentos orais mais indicados pelos médicos para tratar disfunção erétil.
Para compreender melhor a disfunção erétil, é importante destacar como acontece a própria ereção. Anatomicamente, o pênis possui dois corpos esponjosos envolvidos pela túnica albugínea, inervada por terminações sensoriais e motoras.
A ação do sistema nervoso parassimpático é o principal responsável pela ereção, enquanto o simpático age na resposta da ejaculação e detumescência – processo inverso da ereção.
O reflexo neurovascular do estímulo sexual leva à liberação de oxido nítrico que ativa a via do NO-GMPc levando ao relaxamento vascular aumentando o fluxo sanguíneo peniano e preenchendo os corpos cavernosos. Assim acontece a ereção.
Há diversos fatores que podem afetar diretamente a ereção peniana, desde fatores cardiovasculares, neurológicos, anatômicos, hormonais, além de estresse e uso de medicamentos.
Por isso, é muito importante a realização de um diagnóstico abrangente, pois além de medicamentos, o tratamento precisa levar em consideração diversos fatores envolvidos do paciente.
A fosfodiesterase tipo 5 é um tipo de enzima que é responsável por diminuir os níveis de GMPc no citoplasmática na muscula lisas presentes no pênis, causando a diminuição da ereção.
Por isso, os medicamentos mais comuns para tratar diretamente a disfunção erétil agem inibindo essas enzimas
, classificados como inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (iF5) ajudando a manter um nível de ereção satisfatório para uma atividade sexual.
Viagra, Cialis
e mais recentemente Levitra,
já são bastante conhecidos, ambos servem para disfunção erétil, e possuem contraindicações bem similares, segue alguns exemplos de contraindicação:
Vamos saber os pontos principais e diferenças sobre os principais medicamentos usados de via oral para tratamento de disfunção erétil. Confira a seguir.
Quando medicamentos orais não são o suficiente, existe também outros tratamentos como as injeções intracavernosas, clique aqui para saber mais sobre este assunto. Há tratamentos que envolvem também cirurgia.
Por isso, é muito importante a consulta com urologista para realizar o melhor tratamento possível.
É muito importante destacar que cerca de 90% dos homens acometidos por disfunção erétil não procuram ajuda médica e se automedicam. Mas o uso indevido pode trazer reais riscos à saúde.
Além de que os medicamentos podem não ser o ideal em todos os casos, mesmo que raramente, efeitos adversos graves podem ocorrer, por exemplo: infarto agudo do miocárdio em pessoas com doenças coronarianas instáveis ou quando utilizam medicamentos com potencial interação medicamentosa.
É muito importante que os homens procurem ajuda médica para fazer um diagnostico e utilizar estes medicamentos como um tratamento, evitando riscos.
Uma alternativa individualizada e personalizada é uma terapia com medicamentos manipulados.
Os medicamentos mais comuns para disfunção erétil são: sildenafila e tadalafila. Mas também há medicamentos que melhoram a libido (importante fator no desempenho sexual como um todo) que também podem ser manipulados, como Tribulus terrestres, Maca peruana, Marapuana Long jack.
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Graduado em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Pará (2020). Pós-graduado em Química Analítica e Fitoterapia Atuante no Mercado Farmacêutico, tendo experiência como Farmacêutico Responsável Técnico.