A cada ano, o número de pessoas detectadas com diabetes cresce em número alarmantes. Isso sem contar aqueles que não sabem que estão com a doença. E grande parte desse problema está exatamente na rotina desses grupos.
Com o dia a dia cada vez mais agitado, as pessoas esquecem da alimentação mais saudável e se exercitar fica em segundo plano. E aí, como sabemos, não tem jeito: o diabetes tipo 2 pode dar as caras.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que em torno de 422 milhões de adultos estão com diabetes no mundo. Se fizermos uma rápida matemática, baseada nos números ditos pelas instituições nacionais e internacionais, cerca de 90% dos diabéticos têm o tipo 2 da doença. Portanto, é bem provável que mais de 370 milhões de pessoas têm o diabetes tipo 2 no mundo.
Mas o que é diabetes? Quais os tipos? De que forma identificar os sintomas? Como tratar essa doença? Abordamos tudo sobre o assunto neste artigo. Confira!
De origem múltipla, a diabetes é uma síndrome metabólica que ocorre por conta da ausência de insulina e/ou da incapacidade da insulina cumprir de forma adequada seus efeitos, podendo causar aumento do açúcar na corrente sanguínea.
Esta síndrome ocorre porque o pâncreas não consegue mais produzir insulina em quantidade suficiente para dar conta de cumprir com as necessidades do corpo, ou porque este hormônio não consegue atuar de maneira correta no organismo. A insulina promove a diminuição da glicemia ao deixar que o açúcar presente no sangue penetre dentro das células para ser usada como fonte de energia.
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A diabetes é uma doença silenciosa, porém é possível perceber alguns sintomas:
O tratamento para o diabetes tipo 1, na qual a pessoa tem a não produção de insulina desde criança ou a partir da adolescência, se baseia na administração de insulina e no controle da glicemia do sangue. No caso do diabetes do tipo 2, uma dieta equilibrada e bem orientada é em grande parte das vezes suficiente para manter a glicemia do sangue e controlar a evolução da doença.
Essa doença não tem cura e deve ser controlada diariamente para evitar complicações mais graves como problemas de visão, pé diabético ou infertilidade por exemplo. A prática de exercícios regulares e de intensidade moderada é fortemente recomendada para manter o diabético compensado.
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Nutricionista – Centro Universitário São Camilo Pós graduada em Nutrição Pediátrica- IPGS